Entenda porque fazemos a diferença.

Conheça nossos projetos.

  • Festival Arandu de Cinema e Cultura
  • Semeando Florestas em Terras Indígenas
  • Filme Reencontro das Águas

Festival Arandu de Cinema e Cultura da Amazônia Manaus 2024

A partir de 2024, o estimado FestAlter, que realizou quatro edições memoráveis em Alter do Chão de 2019 a 2022, está iniciando uma emocionante jornada itinerante com o nome de Festival Arandu.

Este festival expande sua missão para além das águas tranquilas do Tapajós, abrangendo a vastidão da Amazônia. Agora, será realizado anualmente em uma cidade escolhida entre os estados amazônicos, levando o mundo do audiovisual para diferentes regiões, estimulando a cultura e impulsionando o desenvolvimento socioeconômico e cultural local. O Festival Arandu pretende deixar um impacto duradouro para as cidades e as comunidades ao seu redor.

A emocionante jornada começa em 2024 por Manaus, o novo epicentro de nossa narrativa cultural. O evento ocupará espaços culturais significativos, como o Palacete Provincial e a Praça Heliodoro Balbi, contando com a participação e o apoio do Governo do Estado do Amazonas e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa. Essa mudança promete uma experiência cultural rica e única, enraizada na história e na diversidade da região.

Que o Festival Arandu, nessa nova fase itinerante, continue a inspirar, promover a cultura e contribuir para o crescimento sustentável das comunidades amazônicas. Que cada edição seja uma celebração memorável, deixando um legado positivo por onde passar.

Semeando Florestas erm Terras Indígenas

O projeto “Semeando Florestas em Terras Indígenas” é uma iniciativa do Parlamento Indígena e da Associação Metareilá do Povo Paiter Suruí e conta com a parceria técnica da Embrapa Florestas e o apoio da Embaixada da França no Brasil. A meta inicial é plantar 1 milhão de árvores por ano. A Embrapa Florestas foi convidada para criar e oferecer um curso inédito de ensino a distância (EaD) para os povos indígenas, composto por 25 videoaulas e cartilhas com práticas de manejo florestal. Segundo Ives Goulart, supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (SIPT), responsável pelo EaD na Unidade, a demanda foi encaminhada à Embrapa Florestas em julho do ano passado. A partir de então foram feitas algumas reuniões de apresentação e negociação: “Todo o conteúdo, planejamento e produção foram feitos pela equipe de EaD da Embrapa Florestas, a partir de temas solicitados pelo Parlaíndio. Foi um desafio para nossa equipe trabalhar para adequar a linguagem e atender adequadamente os povos indígenas que, em alguns casos, não têm a língua portuguesa como língua materna”, relatou Goulart. O curso estará disponível a todos os indígenas interessados nos sites do Parlaíndio e da Embrapa e se divide em três módulos que acompanham etapas importantes do processo de reflorestamento:coleta e beneficiamento de sementes florestais nativas da Amazônia. Instalação de viveiro de pequeno porte e produção de mudas.

Filme Reencontro das Águas
Amazônia

É um grito pela Amazônia – Na crença do povo Munduruku, as almas marcam encontros aqui na terra, assim sendo, sempre conhecemos alguém estamos apenas no reencontrando. Este filme, intitulado ‘Reencontro das Águas’, propõe uma jornada única e poderosa por meio de uma viagem de barco pela Amazônia.

Na busca por resgatar a essência ancestral do reencontro, a narrativa se desdobra enquanto une os povos originários da Amazônia com pesquisadores, cientistas, acadêmicos e artistas nacionais e internacionais, todos impulsionados por um propósito comum: a urgência da preservação da Amazônia. À medida que as águas do rio testemunham essa congregação de mentes e corações dedicados à causa ambiental, o filme se desenrola como um diálogo interdisciplinar, onde conhecimentos tradicionais se entrelaçam com abordagens científicas modernas.

A bordo desse barco, a diversidade de perspectivas e habilidades cria uma sinergia única. Cada cena é uma celebração de saberes, destacando a riqueza cultural da Amazônia e as ameaças iminentes que pairam sobre essa vasta biodiversidade. À medida que o grupo se aventura por afluentes desconhecidos e locais emblemáticos, uma mensagem clara e urgente emerge: a necessidade de proteger e preservar este tesouro natural, não apenas como um legado para as gerações futuras, mas como uma responsabilidade compartilhada pelo mundo.

‘Reencontro das Águas’ não é apenas um filme, é uma jornada emocionante e informativa que convida o espectador a se conectar profundamente com a Amazônia e a refletir sobre o papel de cada um na salvaguarda desse ecossistema vital. Ao final, a esperança é que este encontro cinematográfico inspire ações concretas em prol da preservação ambiental, transformando o grito pela Amazônia em um coro global de cuidado e respeito pela nossa casa comum.

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    Conectando Pessoas
    No Instituto Arandu da Amazônia, acreditamos no poder das conexões. Nosso compromisso vai além das fronteiras geográficas, conectando pessoas de diferentes regiões e culturas. Juntos, construímos pontes que transcendem barreiras, promovendo a compreensão, a troca de conhecimentos e fortalecendo laços que enriquecem a diversidade cultural do Brasil.
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    Promovendo Cultura
    A cultura é a essência que dá vida à identidade brasileira. No Instituto Arandu da Amazônia, estamos empenhados em promover e preservar a riqueza cultural do Brasil. Colaboramos com comunidades em todo o país, fortalecendo tradições, apoiando artistas locais e promovendo eventos que celebram a diversidade cultural. Cultivamos um cenário onde todas as vozes têm espaço para ecoar e contribuir para o mosaico cultural que é o Brasil.
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    Sustentabilidade em Ação
    No coração de nossas iniciativas está o compromisso com a sustentabilidade. Integrando conhecimento, educação e ação prática, o Instituto Arandu da Amazônia trabalha incansavelmente para preservar não apenas a natureza exuberante da Amazônia, mas também para promover práticas sustentáveis em todo o Brasil. Da floresta ao cerrado, estamos construindo um legado de respeito ambiental e responsabilidade social para as futuras gerações.

Conheça mais sobre nós

Quem somos.

ARANDU, nas línguas indígenas Kaiowá e Guarani, representa a busca pelo entendimento e conhecimento, sendo, em síntese, a expressão máxima da SABEDORIA.

O IAA é composto por uma equipe de profissionais dedicados e apaixonados pela Amazônia. Nosso presidente, Locca Faria, é um renomado diretor e ambientalista, cuja jornada profissional reflete um compromisso profundo com a cultura e a natureza. Thiago Reis, nosso vice-presidente e diretor de marketing, traz uma vasta experiência em comunicação visual e webdesign, enquanto Artur A. Chaves, nosso diretor e representante internacional, é especializado em antropologia e educação artística. Juntos, formamos uma equipe diversa e dinâmica, unida por um amor comum pela Amazônia.

Instituto Arandu da Amazônia
Instituto Arandu da Amazônia
Instituto Arandu da Amazônia

Dedicado a promover o desenvolvimento sustentável, pesquisa científica, educação, saúde e a celebração da rica diversidade cultural da Amazônia, o IAA é mais que um instituto – é um catalisador de mudanças. Nossa missão é impulsionar, aprimorar, resguardar, agregar, educar, pesquisar, divulgar, informar, filmar, unir e promover valores em prol das organizações e comunidades amazônicas.

Nossa visão é unir empresários, colaboradores, parceiros, profissionais, cientistas, pesquisadores, cineastas, estudantes e educadores em um esforço conjunto, compartilhando a mesma missão e objetivos sinérgicos. Nosso lema é união, construção, sabedoria, trabalho, preservação e divulgação do saber dos povos da floresta Amazônica.

Na Amazônia, a preservação da biodiversidade é fundamental. O IAA busca novos projetos educacionais alinhados ao cuidado da vida e da natureza. Reconhecemos os desafios enfrentados pela região, desde a negligência até ameaças a povos originários, e estamos comprometidos em promover práticas que vão além da admiração, gerando indignação frente a projetos prejudiciais ao meio ambiente.

É crucial destacar que, embora nossa raiz esteja fincada na exuberante Amazônia, o Instituto Arandu da Amazônia estende sua atuação por todo o território brasileiro. Nosso compromisso com a cultura abraça as diversas nuances que moldam o cenário cultural do país. Colaboramos com comunidades em todas as regiões, promovendo iniciativas que preservem e enalteçam as tradições locais, seja no cerrado, no sertão, na mata atlântica, ou em áreas urbanas.

Acreditamos que a riqueza cultural do Brasil é um mosaico que merece ser protegido e celebrado em sua totalidade. Por meio de projetos culturais, parcerias e eventos, buscamos criar uma teia de conexões que transcende fronteiras geográficas. O Instituto Arandu da Amazônia é um defensor incansável da diversidade cultural brasileira, construindo pontes entre a Amazônia e cada canto deste vasto país. Junte-se a nós nessa jornada de preservação e celebração cultural que permeia o Brasil de norte a sul, construindo um legado que ultrapassa limites regionais.

Entenda porque fizemos a diferença.

Conheça os últimos realizados por nossa Equipe

  • Quem Disse? Teatro Feminista para Crianças
  • Festival de Cinema de Alter do Chão
  • Filme Nas Ondas de Dorival Caymmi

Espetáculo Teatral Quem Disse?

A peça “Quem Disse? Teatro Feminista para Crianças” é um espetáculo que se destaca por sua abordagem inovadora e significativa. Dirigida por Breno Sanches e com texto e atuação de Ana Luiza França, a peça traz também no elenco Filipe Codeço. Ela conta a história de Ritinha e Bernardo, duas crianças que, enquanto passeiam de bicicleta, discutem temas importantes relacionados ao feminismo, equidade e justiça social.

Este espetáculo é notável por sua capacidade de misturar diversão e leveza ao tratar de reflexões profundas, convidando o público a romper com estereótipos e a construir um mundo mais justo e inclusivo. Ana Luiza França, além de atuar, também é responsável pelas canções originais da peça, contribuindo para a rica experiência do público.

“Quem Disse?” busca engajar seu público no diálogo sobre o feminismo e questões de injustiça social, indo além da opressão de gênero. Ana Luiza França destaca a importância de incluir o feminismo e o antirracismo na educação como passos essenciais para a construção de uma sociedade mais justa. A peça faz o público refletir sobre as regras sociais que moldam as identidades de gênero e incentiva a questionar quem define essas normas.

Em 2023, a peça continua relevante em seu conteúdo, abordando temas atuais como desinformação e fake news sobre feminismos, e tem sido aplaudida por sua abordagem comprometida, humorística e sensível. Tivemos apresentações gratuitas em locais como o Centro da Música Carioca, na Tijuca, e o Parque das Ruínas, em Santa Teresa

Festival de Cinema de Alter do Chão

O Festival de Cinema de Alter do Chão, realizado anualmente desde 2019 na vila de Alter do Chão, em Santarém, Pará, é um evento que celebra a produção audiovisual com foco em temas ambientais, sociais e culturais, especialmente relacionados à Amazônia. O festival tem se destacado por sua abordagem sustentável e pela promoção da cultura amazônica, atraindo um público significativo e proporcionando uma plataforma para cineastas nacionais e internacionais.

A primeira edição do festival, em 2019, contou com sete dias de eventos, incluindo exibições de filmes nacionais e internacionais, oficinas audiovisuais e apresentações culturais. O evento teve uma participação estimada de 30 mil pessoas, destacando-se pela diversidade de filmes apresentados e pela inclusão de produções realizadas por comunidades locais.

Em 2020, o festival adaptou-se ao contexto da pandemia de COVID-19, realizando uma edição híbrida que combinou eventos presenciais limitados e exibições virtuais. Esta abordagem permitiu manter a continuidade do festival e destacou a capacidade de adaptação dos organizadores e participantes.

As edições subsequentes de 2021 e 2022 continuaram a tradição do festival, com a inclusão de rodadas de negócios, palestras, debates e uma ampla variedade de filmes. A quarta edição em 2022 bateu recordes de inscrição, com 2.156 filmes de mais de 100 países, refletindo o crescente interesse e a importância do festival no cenário do cinema relacionado a questões ambientais e sociais.

Cada edição do Festival de Cinema de Alter do Chão não apenas promove o cinema, mas também fortalece as comunidades locais e destaca a importância da preservação da Amazônia e de suas culturas.

Filme Nas Ondas de Dorival Caymmi

O filme “Nas Ondas de Dorival Caymmi”, lançado em 2023, é um documentário brasileiro que presta uma homenagem ao icônico compositor e cantor Dorival Caymmi. Dirigido por Locca Faria, o filme mergulha na vida e na obra de Caymmi, apresentando uma rica jornada por suas composições atemporais e influência na música brasileira.

O documentário é colorido e preto e branco, com uma duração de 90 minutos, e destaca a criação das obras musicais de Caymmi. Ele inclui depoimentos de pesquisadores, jornalistas e amigos que conviveram com o artista, oferecendo uma visão íntima de sua sabedoria e talento. Entre os sucessos de Caymmi explorados estão “Saudade da Bahia”, “Samba da minha Terra”, “Doralice”, “Modinha para Gabriela”, “Maracangalha”, “Saudade de Itapuã” e “Rosa Morena”. O filme também aborda a influência dos artistas baianos na música brasileira, com ênfase especial no legado de Caymmi.

Locca Faria, além de diretor, teve uma conexão pessoal com Caymmi, descrevendo-o como um mestre e amigo paterno. O documentário inclui imagens de arquivo, entrevistas antigas de Caymmi e performances musicais de artistas como Carmen Miranda, Nara Leão, Djavan, Tom Jobim, Elza Soares, entre outros. Além disso, o filme conta com a participação de personalidades renomadas da música brasileira como Maria Bethânia, Gilberto Gil, João Bosco, Caetano Veloso e Chico Buarque, que compartilham suas impressões sobre Caymmi e sua obra.

Confluências

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No Instituto Arandu, estamos sempre abertos a ouvir suas ideias, perguntas e sugestões. Seja você um estudioso da biodiversidade, um entusiasta da conservação ambiental, um parceiro potencial ou simplesmente alguém apaixonado pela riqueza natural e cultural da Amazônia, seu contato é muito importante para nós.

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